Você está sendo convidado a pensar em você, como “um cesto de maçãs”.
E como um cesto de maçãs, você só tem valor se você tiver algumas maçãs.
Se você dá maçãs emocionais para sua família, amigos, vizinhos, clientes, pacientes, em pouco tempo, você estará sem maçãs. Você não terá valor para ninguém, nem mesmo para você.
Na qualidade de cesto de maçãs, você é incapaz de funcionar até que consiga algumas maçãs a mais.
Algumas vezes seu cesto se torna vazio antes que você se dê conta disto.
Tomar consciência que você ficou sem maçãs é o primeiro passo. Uma vez repondo-as , tudo estará bem de novo.
Decida que tipo de maçã você quer, ou precisa a cada momento. Existem suprimentos intermináveis de onde podemos nos reabastecer.
Cabe a você fazer o esforço para obtê-las.
Às vezes a melhor opção é ficar sozinho, quieto. Sentar e olhar pela janela.
Em outras ocasiões, pode ser querer ficar quieto, mas fazendo algo produtivo; criar coisas dá uma porção de maçãs.
Por outro lado se você se sente só, perceba que precisa de pessoas e procure-as.
E se você quer intimidade, busque a sintonia entre duas pessoas.
Reconheça a sua necessidade, o tipo de maçã e se responsabilize de obtê-las. Esta é a sua tarefa.
Você não deveria culpar ninguém por estar aborrecido ou exausto.
As buscas de uma vida plena são: Propósito, realização, relacionamentos, Amor e o que mais der sentido para você. Todas essas coisas requerem maçãs. Todas elas nos dão maçãs!
e receber maçãs faz com que a vida tenha sentido. Mantenha seu cesto cheio a ponto de derramar.
Distribua maçãs livremente porque existe uma fonte de maçãs nele próprio: A própria distribuição.
Como você anda cuidando do seu cesto de maçãs?
Texto de L. Schnebly adaptado por Telma Lenzi