Fazer o Bem Faz Bem

A cada nova madrinha ou padrinho um novo cliente recebe atendimento psicológico gratuito na ASSIM. Você quer alguns bons motivos […]

A cada nova madrinha ou padrinho um novo cliente recebe atendimento psicológico gratuito na ASSIM.

Você quer alguns bons motivos para participar da ASSIM, como madrinha ou padrinho, ajudando uma ação do bem? Porque motivos humanitários, ideológicos, políticos, éticos, emocionais, ainda não lhe tocaram? Sua responsabilidade social ainda não despertou? Tudo certo. Cada um a seu tempo.

Mas se você se preocupa um pouco com você mesmo, então deixa eu tentar um ângulo diferente: pesquisas mostram que praticar o bem traz benefícios para a saúde física e psicológica. É bom para o coração, o sistema nervoso, o sistema imunológico, aumenta a vitalidade de um modo geral. Realizar regularmente trabalho voluntário aumenta a expectativa de vida.

Ao fazer o bem, despertamos gratidão e afeto, sentimentos que nos provocam uma sensação de bem estar, que atua como um “antidepressivo natural”.

Fazer o bem faz bem para quem o faz. Se não for pelo outro, faça por você.  E você estando melhor no mundo, tudo em sua volta melhora. E quando melhoramos a nós e nossos vínculos, a tal recursividade do bem nos alcança e nos contagia.  Gentileza gera gentileza. É uma onda suave, você não vai perceber. Se perceber vai gostar.

E se gostar vai saborear a intenção afetiva desta pratica aparecendo suavemente como responsabilidade relacional.

É preciso fazer assim, cada um a seu modo, com respeito a seus limites.

Mas precisamos ser responsáveis pelo nosso mundo interior e nosso mundo em que vivemos. É assim algo que começa simples seja por qual caminho for.

Assim você experimentara a experiência de, ao se doar, sentir gratidão. Assim, verá que fazer o bem potencializa o outro e diminui relações de poder. Assim você fará parte de um coro: Trabalhamos por um mundo melhor! Assim você estará criando esperança.

Venha!  ASSIM e você, madrinha ou padrinho, juntos participando desta construção de um mundo com menos sofrimento emocional.

Telma Lenzi | 2013

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