Prêmio Mulheres que Fazem a Diferença: eu Agradeço!

Queridos amigos e família:

Estou voltando agora da festa de entrega do Prêmio Mulheres que Fazem a Diferença 3ª Edição.
Só de estar la no TAC confraternizando e criando uma rede de trocas entre mulheres que fazem acontecer em suas vidas, já seria suficiente.

Mas estavávamos, eu e a ASSIM, entre as 31 candidatas selecionadas para as semifinais. Outro Prêmio de valorização e visibilidade do nosso trabalho.

Foram estão chamadas as três finalistas de cada área: Negócios, Setor Público, Terceiro Setor.

As finalistas do Terceiro Setor:

1o lugar: Elizenia – Diretora de Gestão da Federação das Apaes/SC e Presidência do Comdes.
2o lugar:Telma Lenzi – Presidente da Ong ASSIM.
Foi muita emoção. Não dá pra descrever o sentimento.
3o lugar: Arlete- Presidente da Apae

Elas são concorrentes maravilhosas, de peso, com muitos anos de estrada e muita capacitação.

Me sinto profundamente vitoriosa vendo a ASSIM no meio de tanta “gente grande” fazendo tão bonito. Minha Equipe!

Hoje foi o dia da celebração e do reconhecimento do nosso trabalho e caminho.

Parabéns a cada um que vez e faz parte da historia da ASSIM.

SIM. A ASSIM FAZ DIFERENÇA PARA A COMUNIDADE!

QUEM PODE UM POUCO AJUDA QUEM PODE MENOS E ASSIM LEVAMOS A PSICOLOGIA AO ALCANCE DE TODOS.

VIVA!

Telma Lenzi
Presidente da ASSIM

Dia das Mães. Começo pela Minha.

Semana dedicada as mães. Começo pela minha.

Adoro a minha. E quem conhece ela, compartilha o mesmo sentimento de admiração pelo estilo de vida e pela maneira de estar no mundo sempre atualizada.

Como muitas mulheres de qualquer idade, ela conquistou sua independência financeira e trabalha só no que gosta e quando quer.
Conquistou autonomia, mora sozinha de frente pro mar na cidade que escolheu morar depois de algumas outras experiencias: Balneário Camboriú.

Usufrui de todos a tecnologia do mundo moderno para facilitar sua vida e manter seu circulo de familiares e amigos. Não vive sem celular, internet, laptop, facebook, carro automático, etc. Amigos especiais no face passam de 100.

Ao mesmo tempo, assina revistas e jornais locais e nacionais que a mantem em dia com o mundo. Sua rede de amigas é  invejável. Tem amiga para tudo. Para ir ao cinema, para trabalhar em frentes de filantropia, para baralhinho e cafehaus, para noites de seresta, para teatro e música.

Passatempo preferidos: curtir música clássica nos seus vários aparelhos. De CD player à eletrola de 4 rotações com agulha comprada no mercado livre.

Manter-se de bem com a vida.

Manter a saúde e a pele em dia aos 84 anos ( quase).

Desafiar-se diariamente em jogo de raciocínio: 数独 (sudoku em português)

Adora as amigas das filhas e do filho, arranjar novas amizades, novas filhas de todas as idades. Amar sua família.

Ainda bem que não me deste de volta para a  Guiomar.

Os defeitos esqueci, as broncas ficaram em fases passadas da vida já distante.

Amo você.

“Quem tem mãe, tem tudo!”

Endereço eletrônico dela: Maria Celeste Pereira

Viagem Espiritual à Machu Picchu

Minha escolha preferencial de viagens, são aquelas  com sentido, com disponibilidade para experienciar algo novo, transformador.

Neste texto, compartilho minhas reflexões e aprendizagens de uma viagem à Machu Picchu. 

A antiga utilidade dessa cidade continua sendo um mistério. 

Uns falam do Templo do Sol e da sabedoria dos homens Incas. Outros falam de uma cidade das mulheres, onde Pachamama, a mãe terra abençoa o Universo.

Para mim, guardo a lembrança da forte vivência de toda a sua magia, obstáculos e esplendor.

Indo buscar a energia do SOL, da força do masculino em mim, encontrei -me com ela, a força que vem do cuidar, do feminino, da terra de Pachamama. 

Compartilho aqui minhas valiosas lições que aprendi neste lugar.

 

Primeira Lição: A dor da Criança Interior 

Percepção que a maior dor da minha criança interior são as sensações e sentimentos de desproteção. Quando ela se sente só, perdida e sem saída. 

Quem vai cuidar de mim?  A resposta:Eu.

Segunda Lição: O cuidado com a Criança Interior

Vivências passadas de desproteção invadem o presente, me atrapalham e limitam o futuro.

Como cuidar da minha criança?

 Ser nosso próprio pai e nossa própria mãe, sempre. Vou te levar comigo, na gentileza do meu abraço.

Terceira Lição: Re-energização

Fui buscar a energia do deus sol, e quem veio a mim foi ” pachamama” (a mãe terra). 

Em um lugar que escolhi como meu recanto sagrado, encontrei enterrado na terra um anel. Um presente e uma força para desempenhar a minha tarefa de cuidadora. Que tipo de mãe escolho ser?

Como me re-energizar para cuidar dos outros?

Cuidar de mim para cuidar de muitos. A minha força está no feminino. Ser mãe de muitos. Personagem All Mother.

Quarta lição: Paz interior

Preciso me retirar do mundo para me sentir em paz. No dia a dia meus diálogos internos são intensos e tensos.

Como alcançar mais paz interior?

Assumir quem eu sou sem buscar concordância ou discordância interna e externa. Sou as minhas crenças, minhas buscas, meu caminho, meus vários lados antagônicos. E está tudo certo. 

Quinta lição: O anjo das polaridades

Abrindo o livro dos Anjos perguntei: Como seguir? 

Pelas Polaridades. 

Ser forte e ser fraca… Poder cansar, desanimar, descansar e seguir.  Eu e meus vários personagens internos tão antagônicos.

Sexta lição: A escolha

Vulnerabilidade, limite, não é fraqueza.

Ir ou não ir. Desistir  não. Somente descansar para seguir depois.

O autocuidado é respeito a si mesmo. 

Sétima lição: O medo é um amigo

Tem momentos que precisamos ir devagar, para ir mais longe. Se segurando nos apoios possíveis por auto cuidado.

A pergunta: O que eu faço com o meu medo?

Resposta: Acordos gentis.

Oitava lição: o caminho se faz ao caminhar

Se no está bom, vamos criar algo para melhorar.

Seguindo pelo caminho dos incas (uma subida íngreme), fiz acordos, pausas e respeitei meus limites. E o caminho suavizou a minha frente.

Nona lição: Pertencimento

Procurando um lugar no mundo, na paisagem, achei um lugar bem lindo e bem dentro de mim.

Décima lição: Alegria

Olhar as cores do mundo. Eu me misturo nessas cores peruanas.

Décima primeira lição: Redimensionamento

 Olhar o mundo de longe. Redimensionar a própria vida e a morte.

Décima segunda lição: Paciência 

A aprendizagem da espera. Tudo tem seu tempo. Respeitar o tempo de elaboração dos processos vividos. 

Lição Final:  Vivemos em um eterno tornar-se.

Nunca estaremos prontos. 

Estar pronto sim,  para as próximas viagens, aprendizagens e novas versões de mim.

 

 

OUÇA ESSA CRÔNICA GRAVADA

 

1º Lugar no Mulheres Que Brilham!

Brilho é a capacidade de refletir luz, descrevendo como a luz é refletida por uma superfície.

Temos esta mesma propriedade.

Temos a escolha de sermos foscos ou luminosos.

E se quisermos mais da vida podemos nos oferecer a polir sempre nossas superfícies para que possamos refletir cada vez mais variações de luzes humanas.

Acolher estas variações: Luzes frágeis, luzes apagadas ou quase apagadas, excluídas e sofridas; luzes amorosas, luzes sem foco, violentas ou agregadoras.

Sim, cada uma de nós “Mulheres que brilham” carrega em si este potencial.

Servir de porta voz a vozes caladas, sussurradas, esquecidas.

Ampliar, transformar, luz em brilho.

A Equipe da ONG ASSIM, da Clínica e Escola Movimento (60 Psicólogos voluntários), os clientes da ASSIM (mais de 2.000 pessoas em 2012), as Madrinhas e Padrinhos da ASSIM (90), que mantém financeiramente a sua estrutura, agradecem a homenagem e a visibilidade, feita a partir do meu nome.

SOBRE:

O Prêmio Mulheres que Brilham foi promovido pela empresa Macassá, de Florianópolis, em comemoração ao Mês da Mulher em 2013.

Entendendo que as mulheres estão um pouco cansadas de comemorar sempre do mesmo jeito, a Macassá  apostou na ideia de mulheres inteligentes, lá no fundo, também devem ficar cansadas dos salamaleques habituais que acompanham esta data.

Por isso, pensou em uma forma de marcar a data – que, independente do modo como é comemorada, é importante – sem cair no lugar comum.

Foi quando surgiu a ideia de fazer o Projeto Mulheres que Brilham.

O Mulheres que Brilham foi a forma que a Macassá encontrou de celebrar a feminilidade naquilo que ela tem de mais importante, ou seja, todas as coisas que as mulheres fazem no seu dia-a-dia sem esperar por recompensas. 

O espaço foi aberto para que as mulheres pudessem compartilhar com o mundo quem são, o que fazem, como pensam e como se sentem, independente do seu grau de instrução ou papel social.

Os depoimentos e imagens enviados pelas participantes foram publicados no site da empresa e nas redes sociais.

A votação foi aberta ao público. Com o voto dos amigos e conhecidos que fiz pela vida afora, conquistei o primeiro lugar.

Muito obrigado!

 

Juliana Wosgraus: Dever de perpetuar o amor e o respeito

Telma Lenzi é nome de peso em Santa Catarina quando o assunto é psicologia em busca de relações mais saudáveis.

Natural de Itajaí, casada, mãe de dois filhos que escolheram a mesma carreira, ela mora em Floripa há 35 anos e coordena, desde 2007, as atividades do Instituto Movimento, atendendo pessoas envolvidas em situações de violência e oferecendo formação especializada a psicólogos de todo o Brasil, que se interessam pela visão sistêmica.

Nas palavras da própria Telma, “a visão sistêmica é um olhar mais amplo sobre os fatos. Ou seja, não enxergar uma situação com apenas causa e efeito. Todos nós somos responsáveis por impedir que nossa vida se transforme numa barbárie e temos o dever de perpetuar o amor e o respeito, ao invés de maus sentimentos”.

A psicóloga se destaca pela atuação frente à Associação Instituto Movimento, a Assim, que já realizou mais de mil atendimentos a crianças, adolescentes e adultos de famílias de baixa renda. Por esse trabalho, a entidade ganhou diversos prêmios e foi reconhecida como sendo de utilidade pública municipal e estadual.

Entrevista:


Como foi sua trajetória até se tornar referência em sua profissão no Estado?
Foi uma questão de contexto e de escolhas que fiz diante das situações vividas. Sempre fui curiosa e atenta às demandas sociais e emocionais. Graduei-me em 1982, na primeira turma de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A questão de ser pioneira traz uma escolha entre não conseguir visualizar um caminho à frente ou ousar.

Você acabou sendo pioneira em muitas ações…
Não sou de esperar, de ter calma. Sempre tive pressa de viver o que está vindo. Em 1983, entrei no Hospital Universitário e montei um serviço diferente, pioneiro e criativo de psicologia na pediatria e que, sem a pretensão de ser, tornou-se referência nacional. Depois, criei o primeiro curso de formação na teoria sistêmica, trazendo profissionais de outros estados e, mais tarde, fundei uma clínica social que, em 2007, se transformou na Assim, uma ONG que presta atendimento gratuito.

O tema violência doméstica ainda é tabu. Como trazer o problema à tona sem prejudicar mais suas vítimas?
Um tabu vem carregado de medo, opressão, culpa e manipulação. Precisamos dissolvê-lo aos poucos para não perpetuarmos o ciclo da violência. A primeira coisa a fazer é não fugir do assunto, não compactuar com as pequenas violências cotidianas. É preciso estudar a questão para entendê-la como um fenômeno social, não como um problema de quem a pratica. Queremos trazer esse entendimento e quebrar crenças populares como a de que em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”.

As mulheres sofrem mais com a violência? Qual a explicação?
Mulheres e crianças. A crença social do patriarcado – na qual o homem tem poder sobre a mulher e os filhos – ainda resiste, fazendo com que crimes de defesa da honra aconteçam todos os dias. Por mais que pensemos em relações igualitárias e democráticas, na intimidade, no descontrole das emoções, prevalece a lei da dualidade e hierarquia: o mais forte e o mais fraco, o mais rico e o mais pobre etc.

A violência não escolhe classe social. Quando é mais difícil expor e resolver essa situação?
Em qualquer casal ou família envolvidos em relações de violência, a dor é devastadora, e o silêncio, de igual tamanho. Já se sabe o dano emocional e o custo para o tratamento. Até que o assunto venha à tona, muito mal já causou a todos os membros da família. Em qualquer classe social, ele é negado e difícil de expor. Nas classes mais altas, a vítima pode se intimidar pelo preconceito e o risco de escândalos que venham a abalar seu status.

Na visão sistêmica, temos de compreender tanto a posição do agressor quanto a do agredido. Como explicar isso?
A visão sistêmica entende as causas do fenômeno da violência como multifatoriais. Desta forma, precisa ser abordado em diferentes instâncias (policial, jurídica, social, médica e emocional) para obtermos resultados positivos, já que os meios usados até hoje se mostraram ineficientes. Violência é crime e precisa ser contida e punida. Mas como evitá-la? Violência é um padrão aprendido para resolver conflitos. Se aprendemos, podemos reaprender a utilizarmos meios pacíficos para negociações.

Fonte:http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/variedades/donna/noticia/2013/03/juliana-wosgraus-dever-de-perpetuar-o-amor-e-o-respeito-4060590.html

 

Telma_lenzi_entrevista_juliana_wosgraus

 

Seja Bem Vindo 2013

Desejo a toda nossa equipe, clientes e alunos um 2013 “Quente”.

Quando vou trabalhar algo forte em alguém, costumo brincar de perguntar se a pessoa quer Frio, Morno ou Quente. Sendo que muitas vezes não deixo muita saída.

O Frio não me move, o Morno não conheço, pelo menos ainda não.

Mas o Quente sim, esse me toca a alma.

E como dizia Fernando Pessoa “Quem tem alma não tem calma”.

E sem calma, com pressa de viver o que está vindo, vim mais cedo para começar logo o ano.

Viramos Especialização desde a turma de 2008.

Virei a Clínica para receber 2013. Novas flores, relógios, novas salas, lindas caixas de lenços para acolher as doces lágrimas dos processos de crescer.

Virá em fevereiro a Florianópolis o fundador do instituto Noos – Carlos Zuma.

Fechamos 2012 falando das relações de paz e iniciaremos o ano nos reeducando sobre este tema.

Queremos paz, queremos ação e emoção, queremos relações de respeito, de equidade.

Mas não fomos educados desta forma. Aprendemos a nos submeter e assim que possível submeter alguém.

Sim, infelizmente todos nós.

Todo tempo nos deparamos com a questão das hierarquias: os mais fortes, mais poderosos, mais ricos. Conseqüentemente mais opressão, tensão, violência psicológica, chegando aos índices alarmantes de violência física em nosso desenvolvido contexto social.

Tudo isso é violência. Não podemos disfarçar, tornar invisível, naturalizar.

Violência é quando alguém impõe seu jeito de pensar ao outro.

Com certeza você já foi violento e já sofreu violência.

Com nos diz Carlos Zuma, muitas vezes damos outros nomes a violência. Chamamos de ato educativo, de prova de amor, cuidado, controle, castigo. E desta forma não percebemos a escalada da opressão e perpetuamos o ciclo da violência.

Podemos então nos educar para as relações de paz.

Este é o caminho. Este é um belo propósito para 2013.

Entre nessa campanha!

Faça parte deste movimento pela paz!

Dedicaremos estes primeiros meses do ano para a conscientização e reeducação das nossas atitudes e ideologias, através de reflexões, artigos, vídeos, links, compartilhamentos sobre o tema.

E no dia 23 de fevereiro acontecerá aqui em Florianópolis o encontro com Carlos Zuma, que ministrara o curso. ele foi um dos primeiros no Brasil a levantar a bandeira da prevenção da violência, de voltar o olhar para o trabalho com os homens praticantes de violência, não só com as mulheres vitimas da violência.

Ele estava lá, participando da construção da lei Maria da Penha.

Ele está sempre mobilizando várias frentes nacionais e internacionais pelas relações de paz.

Seu trabalho reconhecido internacionalmente colocou-o como finalista do Prêmio Empreendedor Social, promovido pelo jornal Folha de São Paulo, realizado em seis regiões de todos os continentes.

Um olhar para o outro, e um olhar para si mesmo como pessoa, um ser humano com uma alma imensa, que também não se acalma. Ainda bem.

Quando questionado na Folha de São Paulo (8/1/13) sobre seu sonho de futuro de uma casa no campo, livros ele responde:

“Não sei se conseguiria me acalmar. Provavelmente, eu pensaria em uma maneira de criar um sítio autossustentável, orgânico, um modelo de propriedade rural.”

Esta forma de estar no mundo ressoa no meu mundo interno. Isto toca você?

Movimente esta campanha!

Faça parte do movimento pela paz!

 

“De tanto ser, só tenho alma. E quem tem alma não tem calma”. Fernando Pessoa

 

Telma Lenzi | Janeiro de 2013

 

Eu vou torcer pela paz

Eu vou torcer pela paz, pela alegria e pelo amor.

Pelas pessoas do bem,

Pelo inverno,

Pelo sorriso,

Pela primavera,

Pelos casais,

Assim, pelas relações de paz.

Pelo verão,

Pelo céu azul,

Pelo outono,

Pela dignidade,

Pela humildade,

Eu vou torcer pela paz.

Pelo verde lindo desse mar…

Pelo bem estar,

Assim, pela compreensão
Pela terra e pelo ar, eu vou torcer.

Pela autonomia,

Assim com o coração,

Pelo jardim interno de cada um

Assim, com liberdade,

Assim, pela reflexão,

Assim, com a nossa união,

Eu vou torcer pelas relações de paz, pela alegria e pelo amor.

Pela paz compartilhar essa emoção,

Venha!

ASSIM – Juntos podemos mais.

 

 

Brincando com a letra da música de Jorge Ben Jor “Eu Vou Torcer pela Paz”

Telma Lenzi | Dezembro 2012

Prêmio Mulheres que Fazem a Diferença 2012

O Prêmio

Instituído pela Resolução do Conselho Superior da ACIF número: RCS Nº 03 de 11/11/2009, o Prêmio Mulheres que Fazem a Diferença é uma parceria entre a Câmara da Mulher Empresária de Florianópolis, Associação Comercial e Industrial de Florianópolis – ACIF e Federação das Associações Comerciais e Industriais de Santa Catarina – FACISC. O objetivo do Prêmio é selecionar e premiar relatos da vida de mulheres que se destacaram em diferentes áreas de atuação, reforçando a importância do seu papel na sociedade, além de aproximar as entidades representativas dos setores de Negócios, Terceiro Setor e Poder Público.

A promoção e organização do Prêmio Mulheres que Fazem a Diferença são de responsabilidade da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis, através de sua Câmara da Mulher Empresária. A comissão organizadora é soberana para deliberar sobre todos os aspectos do prêmio, segundo o Regulamento disponibilizado neste site.

Este prêmio é uma realização da Câmara da Mulher Empresária da ACIF, tendo como Equipe Técnica envolvida:

    Coordenação Geral: Fátima Adriano Caponi
    Coordenadora Secretária: Joisiane Dias
    Coordenadora de Orçamento e Finanças: Leila Morche Wagner
    Coordenadora de Eventos: Rita Vasconcelos
    Coordenadora de Comunicação: Josiany Salache
    Coordenadora da Comissão Julgadora: Luciana Boeing
    Consultor de Apoio: Priscila Borges

 

Inscritas 2012

Câmara da Mulher Empresária da ACIF divulga lista de candidatas ao Prêmio Mulheres Que Fazem a Diferença

Com o objetivo de destacar cases de sucesso de mulheres nas categorias Negócios, Poder Público e Terceiro Setor, o Prêmio Mulheres Que Fazem a Diferença é uma iniciativa da Câmara da Mulher Empresária da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF). Nessa edição, 32 candidatas concorrem à premiação.

A partir de agora, os cases serão submetidos a uma Comissão Julgadora, formada por entidades convidadas, membros da Imprensa e representantes legais das categorias de cada uma das categorias da premiação.

A cerimônia de entrega do Prêmio acontece em março de 2013, no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC).

Negócios

Adriana M.Clereci Krauss
Amanda Reitenbach
Celiane Gonçalves
Daniela Fraga Pires
Eunice Schlieck
Ivonete Steinbach Garcia
Janay Cristina Goulart
Juliana Pippi
Lorena Sotopietra Nolasco
Mari Ferraz
Maria Camila Araujo Cintra Tarikian
Maria Carolina Jorge de Linhares
Maria da Graça Paes
Paula Borges Lins
Roberta de Almeida Silva
Rose Macedo Coelho
Stela Mansur
Suzana de Souza Coelho

 

Terceiro Setor

Arlete das Graças Torri
Carla Fey
Cléia Bernardete Fritzke Abdalla (Colégio Catarinense)
Elizena Prado Becker
Karoline M Meyer
Leoni Margarida Simm
Marcia Helena Blini Barbosa
Miriam Braga
Telma Lenzi

Poder Público


Eva Maria Seitz
Neide Schulte
Salete Silva Sommariva
Vera Regina Fernandes

 

Telma Pereira Lenzi

Telma tem 53 anos de idade e é especialista em Psicologia Sistêmica de Casais, Famílias, Indivíduos, Grupo, e Sexualidade Humana.

Psicoterapeuta, Professora e Palestrante. Formada na 1ª Turma de Psicologia da UFSC, em 1982, Telma logo percebeu seu desejo: ajudar o mundo e as pessoas a viverem melhor.

A Psicologia, na época, era voltada para a elite e para os loucos, e ela jurou mudar tal realidade para que esta ciência estivesse ao alcance de todos, libertando as pessoas do sofrimento emocional.

Diretora Geral do instituto Movimento, que especializa alunos em Psicologia Sistêmica, foi em 2002 que percebeu, de um lado, uma extensa lista de espera de pessoas carentes buscando atendimento psicológico e, do outro, uma de ex- alunos do seu curso de formação, que passavam de 100. Pediu a cada ex-aluno que atendesse gratuitamente estas pessoas, e a força desta ideia fez nascer a Ong ASSIM – Associação Instituto Movimento, da qual é a presidente.

A ASSIM presta atendimento psicológico gratuito para pessoas de baixa renda da grande Florianópolis, e seu primeiro grupo terapêutico foi para mulheres vítimas de violência. Homenageada com a medalha Joana de Gusmão (filantropia) em 2011, Telma decidiu recentemente ampliar o alcance do seu trabalho através de palestras e da mídia televisiva.

O Prêmio Mulheres Que Fazem a Diferenca 2012 foi entregue no dia 6 de marco de 2013. Telma Lenzi ficou em segundo lugar. E agradece!